Apesar de o género, no seu sentido moderno, ter menos de dois séculos, os seus antecedentes têm uma história longa.
Começam talvez com os documentos mais antigos conhecidos pela humanidade.Mitos e outros elementos que surgiriam para definir a Fantasia e os seus subgéneros, foram parte de alguns dos mais grandiosos e celebrados trabalhos de literatura. Desde A Odisseia, as Lendas Arturianas, dos romances medievais à poesia épica da Divina Comédia, das aventuras fantásticas de bravos heróis e heroínas, monstros e reinos secretos, inspiraram muitas audiências. Neste sentido, a história da Fantasia e a História da Literatura estão intimamente interligadas.
A história do mundo moderno da fantasia começa com William Morris, membro da irmandade pré-rafaelita, que, nos fins do século XIX, se tornou o pioneiro do género com a obra “The Well at the World’s End” (o Poço no Fim do Mundo) e outras obras, e Edward Plunkett, Lord Dunsany, que continuou a tradição até ao século XX.
Desde o início até meados do século XX, muitas obras de fantasia foram publicadas nas mesmas revistas de ficção científica, sendo muitas vezes escrita pelos mesmos autores.
Nos meados do século XX, dois subgéneros de fantasia tornaram-se muito populares: High Fantasy e Sword and Sorcery (Espada e Feitiçaria). Dentro do género de High Fantasy, O Hobbit e O Senhor dos Anéis são marcos; outros trabalhos importantes são As Crónicas de Narnia , de C. S. Lewis e as séries Earthsea de Úrsula K. Le Guin.Alguns dos mais importantes contributos para o género Sword and Sorcery incluem Fritz Leiber, Robert E. Howard e Clark Ashton Smith. A literatura fantástica viu a sua popularidade renovada no fim do século XX, muitas vezes influenciadas por estes trabalhos e, tal como eles, influenciada por mitos e romances épicos e medievais.
A popularidade do género fantástico continuou a aumentar no século XIX, como é demonstrado pelo best seller Harry Potter, como pelas adaptações ao cinema de algumas obras, que se tornaram êxitos estrondosos, de que são exemplo os recentes filmes d’O Senhor dos Anéis.
Começam talvez com os documentos mais antigos conhecidos pela humanidade.Mitos e outros elementos que surgiriam para definir a Fantasia e os seus subgéneros, foram parte de alguns dos mais grandiosos e celebrados trabalhos de literatura. Desde A Odisseia, as Lendas Arturianas, dos romances medievais à poesia épica da Divina Comédia, das aventuras fantásticas de bravos heróis e heroínas, monstros e reinos secretos, inspiraram muitas audiências. Neste sentido, a história da Fantasia e a História da Literatura estão intimamente interligadas.
A história do mundo moderno da fantasia começa com William Morris, membro da irmandade pré-rafaelita, que, nos fins do século XIX, se tornou o pioneiro do género com a obra “The Well at the World’s End” (o Poço no Fim do Mundo) e outras obras, e Edward Plunkett, Lord Dunsany, que continuou a tradição até ao século XX.
Desde o início até meados do século XX, muitas obras de fantasia foram publicadas nas mesmas revistas de ficção científica, sendo muitas vezes escrita pelos mesmos autores.
Nos meados do século XX, dois subgéneros de fantasia tornaram-se muito populares: High Fantasy e Sword and Sorcery (Espada e Feitiçaria). Dentro do género de High Fantasy, O Hobbit e O Senhor dos Anéis são marcos; outros trabalhos importantes são As Crónicas de Narnia , de C. S. Lewis e as séries Earthsea de Úrsula K. Le Guin.Alguns dos mais importantes contributos para o género Sword and Sorcery incluem Fritz Leiber, Robert E. Howard e Clark Ashton Smith. A literatura fantástica viu a sua popularidade renovada no fim do século XX, muitas vezes influenciadas por estes trabalhos e, tal como eles, influenciada por mitos e romances épicos e medievais.
A popularidade do género fantástico continuou a aumentar no século XIX, como é demonstrado pelo best seller Harry Potter, como pelas adaptações ao cinema de algumas obras, que se tornaram êxitos estrondosos, de que são exemplo os recentes filmes d’O Senhor dos Anéis.
Não divulguei, mas Assistam "Senhor dos Aneis".
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