Pra você que não conhece, ou ja ouviu falar. Escute essa banda da década de 90, pertencente a um cenário interessante.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
sábado, 10 de novembro de 2007
Literatura de Cordel - Firmino Teixeira do Amaral
Firmino Teixeira do Amaral
El autor de esta "lucha" o "topada" no es el Ciego Aderaldo, sino el poeta Firmino Teixeira do Amaral, el más brillante poeta popular de Piaui y uno de los mejores del Brasil. Cuñado del Ciego Aderaldo, contribuyó a crear una aureola de fama en torno al nombre del Ciego (que adoptó para formar su seudónimo o nome de plume RA). Dotado de una gran imaginación y de mente brillante, creó, en torno a Aderaldo, varias "peleas" ficticias, como también romances e historias. Lo más fantástico es que la secuencia original de esta supuesta pelea siempre fue publicado bajo el nombre del Ciego Aderaldo como si éste hubiese sido el verdadero autor, siendo que Aderaldo jamás se tomó el trabajo de desmentir uno de los mitos más populares de la región nordeste del Brasil. Al final de su vida, el Ciego Aderaldo se disculpó con las comunidades negras por haber tomado a algunos de ellos como "rivales" imaginarios en sus peleas, lo que no era "políticamente correcto", como el personaje al que hizo famoso: El trovador negro "Pretinho dos Tucuns", que jamás existió...
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Em pouquississimas palavras: Fantasia(Género)
Apesar de o género, no seu sentido moderno, ter menos de dois séculos, os seus antecedentes têm uma história longa.
Começam talvez com os documentos mais antigos conhecidos pela humanidade.Mitos e outros elementos que surgiriam para definir a Fantasia e os seus subgéneros, foram parte de alguns dos mais grandiosos e celebrados trabalhos de literatura. Desde A Odisseia, as Lendas Arturianas, dos romances medievais à poesia épica da Divina Comédia, das aventuras fantásticas de bravos heróis e heroínas, monstros e reinos secretos, inspiraram muitas audiências. Neste sentido, a história da Fantasia e a História da Literatura estão intimamente interligadas.
A história do mundo moderno da fantasia começa com William Morris, membro da irmandade pré-rafaelita, que, nos fins do século XIX, se tornou o pioneiro do género com a obra “The Well at the World’s End” (o Poço no Fim do Mundo) e outras obras, e Edward Plunkett, Lord Dunsany, que continuou a tradição até ao século XX.
Desde o início até meados do século XX, muitas obras de fantasia foram publicadas nas mesmas revistas de ficção científica, sendo muitas vezes escrita pelos mesmos autores.
Nos meados do século XX, dois subgéneros de fantasia tornaram-se muito populares: High Fantasy e Sword and Sorcery (Espada e Feitiçaria). Dentro do género de High Fantasy, O Hobbit e O Senhor dos Anéis são marcos; outros trabalhos importantes são As Crónicas de Narnia , de C. S. Lewis e as séries Earthsea de Úrsula K. Le Guin.Alguns dos mais importantes contributos para o género Sword and Sorcery incluem Fritz Leiber, Robert E. Howard e Clark Ashton Smith. A literatura fantástica viu a sua popularidade renovada no fim do século XX, muitas vezes influenciadas por estes trabalhos e, tal como eles, influenciada por mitos e romances épicos e medievais.
A popularidade do género fantástico continuou a aumentar no século XIX, como é demonstrado pelo best seller Harry Potter, como pelas adaptações ao cinema de algumas obras, que se tornaram êxitos estrondosos, de que são exemplo os recentes filmes d’O Senhor dos Anéis.
Começam talvez com os documentos mais antigos conhecidos pela humanidade.Mitos e outros elementos que surgiriam para definir a Fantasia e os seus subgéneros, foram parte de alguns dos mais grandiosos e celebrados trabalhos de literatura. Desde A Odisseia, as Lendas Arturianas, dos romances medievais à poesia épica da Divina Comédia, das aventuras fantásticas de bravos heróis e heroínas, monstros e reinos secretos, inspiraram muitas audiências. Neste sentido, a história da Fantasia e a História da Literatura estão intimamente interligadas.
A história do mundo moderno da fantasia começa com William Morris, membro da irmandade pré-rafaelita, que, nos fins do século XIX, se tornou o pioneiro do género com a obra “The Well at the World’s End” (o Poço no Fim do Mundo) e outras obras, e Edward Plunkett, Lord Dunsany, que continuou a tradição até ao século XX.
Desde o início até meados do século XX, muitas obras de fantasia foram publicadas nas mesmas revistas de ficção científica, sendo muitas vezes escrita pelos mesmos autores.
Nos meados do século XX, dois subgéneros de fantasia tornaram-se muito populares: High Fantasy e Sword and Sorcery (Espada e Feitiçaria). Dentro do género de High Fantasy, O Hobbit e O Senhor dos Anéis são marcos; outros trabalhos importantes são As Crónicas de Narnia , de C. S. Lewis e as séries Earthsea de Úrsula K. Le Guin.Alguns dos mais importantes contributos para o género Sword and Sorcery incluem Fritz Leiber, Robert E. Howard e Clark Ashton Smith. A literatura fantástica viu a sua popularidade renovada no fim do século XX, muitas vezes influenciadas por estes trabalhos e, tal como eles, influenciada por mitos e romances épicos e medievais.
A popularidade do género fantástico continuou a aumentar no século XIX, como é demonstrado pelo best seller Harry Potter, como pelas adaptações ao cinema de algumas obras, que se tornaram êxitos estrondosos, de que são exemplo os recentes filmes d’O Senhor dos Anéis.
Não divulguei, mas Assistam "Senhor dos Aneis".
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Curiosidades - Depressão
A identificação da depressão
Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.
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