Pra você que não conhece, ou ja ouviu falar. Escute essa banda da década de 90, pertencente a um cenário interessante.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
sábado, 10 de novembro de 2007
Literatura de Cordel - Firmino Teixeira do Amaral
Firmino Teixeira do Amaral
El autor de esta "lucha" o "topada" no es el Ciego Aderaldo, sino el poeta Firmino Teixeira do Amaral, el más brillante poeta popular de Piaui y uno de los mejores del Brasil. Cuñado del Ciego Aderaldo, contribuyó a crear una aureola de fama en torno al nombre del Ciego (que adoptó para formar su seudónimo o nome de plume RA). Dotado de una gran imaginación y de mente brillante, creó, en torno a Aderaldo, varias "peleas" ficticias, como también romances e historias. Lo más fantástico es que la secuencia original de esta supuesta pelea siempre fue publicado bajo el nombre del Ciego Aderaldo como si éste hubiese sido el verdadero autor, siendo que Aderaldo jamás se tomó el trabajo de desmentir uno de los mitos más populares de la región nordeste del Brasil. Al final de su vida, el Ciego Aderaldo se disculpó con las comunidades negras por haber tomado a algunos de ellos como "rivales" imaginarios en sus peleas, lo que no era "políticamente correcto", como el personaje al que hizo famoso: El trovador negro "Pretinho dos Tucuns", que jamás existió...
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Em pouquississimas palavras: Fantasia(Género)
Apesar de o género, no seu sentido moderno, ter menos de dois séculos, os seus antecedentes têm uma história longa.
Começam talvez com os documentos mais antigos conhecidos pela humanidade.Mitos e outros elementos que surgiriam para definir a Fantasia e os seus subgéneros, foram parte de alguns dos mais grandiosos e celebrados trabalhos de literatura. Desde A Odisseia, as Lendas Arturianas, dos romances medievais à poesia épica da Divina Comédia, das aventuras fantásticas de bravos heróis e heroínas, monstros e reinos secretos, inspiraram muitas audiências. Neste sentido, a história da Fantasia e a História da Literatura estão intimamente interligadas.
A história do mundo moderno da fantasia começa com William Morris, membro da irmandade pré-rafaelita, que, nos fins do século XIX, se tornou o pioneiro do género com a obra “The Well at the World’s End” (o Poço no Fim do Mundo) e outras obras, e Edward Plunkett, Lord Dunsany, que continuou a tradição até ao século XX.
Desde o início até meados do século XX, muitas obras de fantasia foram publicadas nas mesmas revistas de ficção científica, sendo muitas vezes escrita pelos mesmos autores.
Nos meados do século XX, dois subgéneros de fantasia tornaram-se muito populares: High Fantasy e Sword and Sorcery (Espada e Feitiçaria). Dentro do género de High Fantasy, O Hobbit e O Senhor dos Anéis são marcos; outros trabalhos importantes são As Crónicas de Narnia , de C. S. Lewis e as séries Earthsea de Úrsula K. Le Guin.Alguns dos mais importantes contributos para o género Sword and Sorcery incluem Fritz Leiber, Robert E. Howard e Clark Ashton Smith. A literatura fantástica viu a sua popularidade renovada no fim do século XX, muitas vezes influenciadas por estes trabalhos e, tal como eles, influenciada por mitos e romances épicos e medievais.
A popularidade do género fantástico continuou a aumentar no século XIX, como é demonstrado pelo best seller Harry Potter, como pelas adaptações ao cinema de algumas obras, que se tornaram êxitos estrondosos, de que são exemplo os recentes filmes d’O Senhor dos Anéis.
Começam talvez com os documentos mais antigos conhecidos pela humanidade.Mitos e outros elementos que surgiriam para definir a Fantasia e os seus subgéneros, foram parte de alguns dos mais grandiosos e celebrados trabalhos de literatura. Desde A Odisseia, as Lendas Arturianas, dos romances medievais à poesia épica da Divina Comédia, das aventuras fantásticas de bravos heróis e heroínas, monstros e reinos secretos, inspiraram muitas audiências. Neste sentido, a história da Fantasia e a História da Literatura estão intimamente interligadas.
A história do mundo moderno da fantasia começa com William Morris, membro da irmandade pré-rafaelita, que, nos fins do século XIX, se tornou o pioneiro do género com a obra “The Well at the World’s End” (o Poço no Fim do Mundo) e outras obras, e Edward Plunkett, Lord Dunsany, que continuou a tradição até ao século XX.
Desde o início até meados do século XX, muitas obras de fantasia foram publicadas nas mesmas revistas de ficção científica, sendo muitas vezes escrita pelos mesmos autores.
Nos meados do século XX, dois subgéneros de fantasia tornaram-se muito populares: High Fantasy e Sword and Sorcery (Espada e Feitiçaria). Dentro do género de High Fantasy, O Hobbit e O Senhor dos Anéis são marcos; outros trabalhos importantes são As Crónicas de Narnia , de C. S. Lewis e as séries Earthsea de Úrsula K. Le Guin.Alguns dos mais importantes contributos para o género Sword and Sorcery incluem Fritz Leiber, Robert E. Howard e Clark Ashton Smith. A literatura fantástica viu a sua popularidade renovada no fim do século XX, muitas vezes influenciadas por estes trabalhos e, tal como eles, influenciada por mitos e romances épicos e medievais.
A popularidade do género fantástico continuou a aumentar no século XIX, como é demonstrado pelo best seller Harry Potter, como pelas adaptações ao cinema de algumas obras, que se tornaram êxitos estrondosos, de que são exemplo os recentes filmes d’O Senhor dos Anéis.
Não divulguei, mas Assistam "Senhor dos Aneis".
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Curiosidades - Depressão
A identificação da depressão
Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Literatura - Gilka da Costa de Melo Machado
Gilka da Costa de Melo Machado
Publicou seu primeiro livro de poesia, Cristais Partidos, em 1915. Na época, já era casada com o poeta Rodolfo de Melo Machado. No ano seguinte, ocorreu a publicação de sua conferência A Revelação dos Perfumes, no Rio de Janeiro. Em 1917 saiu Estados de Alma; seguiram-se Poesias, 1915/1917 (1918); Mulher Nua (1922), O Grande Amor (1928), Meu Glorioso Pecado (1928), Carne e Alma (1931). Em 1932 foi publicada em Cochabamba, na Bolívia, a antologia Sonetos y Poemas de Gilka Machado, prefaciada por Antonio Capdeville. Em 1933, Gilka foi eleita "a maior poetisa do Brasil", por concurso da revista O Malho, do Rio de Janeiro. Foram lançadas, nas décadas seguintes, suas obras poéticas Sublimação (1938), Meu Rosto (1947), Velha Poesia (1968). Suas Poesias Completas foram editadas em 1978, com reedição em 1991. Poeta simbolista, Gilka Machado produziu versos considerados escandalosos no começo do século XX, por seu marcante erotismo. Para o crítico Péricles Eugênio da Silva Ramos, ela “foi a maior figura feminina de nosso Simbolismo, em cuja ortodoxia se encaixa com seus dois livros capitais, Cristais Partidos e Estados de Alma”.
Dica de Filme - "Uma Vida Iluminada"
Jonathan (Elijah Wood) é um jovem judeu americano, que embarca numa viagem para a Ucrânia em busca da mulher que salvou a vida de seu avô na Segunda Guerra Mundial. Colecionador de objetos que marcam a história de sua família, o garoto é impulsionado pelo desejo de agradecer à mulher após a morte do avô, cuja única lembrança que guarda do passado é uma foto da época em que ele morava na Sérvia e um pingente. Para iniciar a jornada em terra desconhecida, Jonathan entra em contato com uma família local, que ganha a vida auxiliando turistas. O jovem Alex Perchov (Eugene Hutz), que sonha acordado em se tornar um astro do hip hop, é o tradutor. Quem os conduz na viagem é o velho rabugento Sanfran, que diz estar cego, e é acompanhado por um cão de guia chamado Sammy Davis Jr. Juntos, eles passam por situações hilárias, muitas vezes marcadas por um choque cultural e intolerância de Sanfran e por emoções ligadas a lembranças do passado.
Filosofia - Epicurismo / Estoicismo / Pirronismo (por Cristina G. Machado de Oliveira)
Epicurismo
Para Epicuro o bem soberano é o prazer (ausência de dor, de mal-estar, sentir-se bem consigo mesmo). Para isso é necessário banir os objetos de medo e controlar os objetos do desejo.Aquele que conseguir fazê-lo desfrutará de uma deliciosa ataraxia (ausência de perturbação).
O mundo é feito de átomos (partículas infinitamente pequenas, indivisíveis, indestrutíveis, que caem eternamente no vazio). Tudo é uma questão de algum fluxo de átomos.
A canônica epicurista decorre da física. Ela compreende 3 critérios: a sensação ( que proporciona o existente. Todos os corpos emitem sem cessar partículas tênues à sua imagem – as eidôla – simulacros), a prolepse (ou antecipação) – espécie de coletânea, na alma, das sensações que a afetaram anteriormente; e a afeição ( o prazer e a dor que nos informam sobre o que é conforme à natureza ou contra ela).
A vida deve ser convenientemente regrada. Este é o objetivo da ética.
Segundo Epicuro, temos 3 tipos de prazeres:
1° os naturais e necessários (comer quando se tem fome)
2° naturais, porém não necessários (comer excessivamente)
3° nem naturais, nem necessários (fumo, luxo)
Epicuro afirmava que a política é uma fonte de agitação, perda de tempo agradável. Afirmava que o homem não é nem sociável, nem afável. Para ele a amizade está entre as maiores felicidades de nossa vida.
O epicurismo admitia todos: homens, mulheres e até escravos.
O objetivo do epicurismo era libertar as pessoas do medo da vida. Ele ensinava as pessoas a buscar a felicidade e a realização em suas vidas privadas.
Estoicismo
Consideravam o mundo um Todo vivo, uno e pleno, sem lugar para indeterminação. Corporalismo - tudo é corpo, nesse conjunto de individualidades ligadas entre si por uma simpatia universal que faz dele um organismo. Difundida por toda parte, a alma do mundo anima-o até na mais ínfima das suas partes. A cada parte é atribuída uma função com vista ao bem superior do Todo.
Só são ditos incorpóreos o espaço, o tempo, o vazio e certa categoria, o leketon, isto é, o aquilo-de-que-se-fala, não sendo considerados como existentes reais.
O conhecimento é uma operação imanente, corporal, como o é seu objeto.
Não há acaso, tudo é providencial.
O conceito é uma palavra vazia.
Da física estóica decorre um otimismo fundamental. Para ser feliz basta seguir a natureza (não se deixar levar sem refletir por todos os movimentos que me agitam). A prática da virtude permitirá o alcance da apatheia.
Comportar-se como estóico é compreender que, como as coisas não podem ser de outro modo, pois são organizadas divinamente, o melhor ainda é acomodar-se a elas e, por conseguinte, prevê-las na medida do possível, a fim de as suportar com mais boa vontade.
Deus não está fora do mundo e separado dele, mas totalmente impregnado no mundo – ele é a mente do mundo, a auto-consciência do mundo.
Já que somos um todo com a natureza, e não existe nenhum reino superior, está fora de questão nossa ‘ida’ para algum lugar quando morrermos.
Os estóicos acreditavam que as emoções são juízos e,portanto, cognitivas: são formas de conhecimento.
Pirronismo
Tudo é relativo.
É a atitude cética ou efectícia (que consiste em suspender o juízo). Recusa-se a fazer uso de um entendimento cuja validade não lhe parece comprovada e cujos produtos não são garantidos. Contenta-se como o imediato e vive em paz.
Para Pirro, tudo o que podemos fazer é tomar as coisas pelo que nos parecem, mas as aparências são notoriamente frustrantes, por isso nunca devemos assumir a verdade de uma.
Para ele, toda prova repousa em premissas não provadas; e isso é tão verdadeiro em lógica, matemática e ciência quanto na vida diária.
Para Epicuro o bem soberano é o prazer (ausência de dor, de mal-estar, sentir-se bem consigo mesmo). Para isso é necessário banir os objetos de medo e controlar os objetos do desejo.Aquele que conseguir fazê-lo desfrutará de uma deliciosa ataraxia (ausência de perturbação).
O mundo é feito de átomos (partículas infinitamente pequenas, indivisíveis, indestrutíveis, que caem eternamente no vazio). Tudo é uma questão de algum fluxo de átomos.
A canônica epicurista decorre da física. Ela compreende 3 critérios: a sensação ( que proporciona o existente. Todos os corpos emitem sem cessar partículas tênues à sua imagem – as eidôla – simulacros), a prolepse (ou antecipação) – espécie de coletânea, na alma, das sensações que a afetaram anteriormente; e a afeição ( o prazer e a dor que nos informam sobre o que é conforme à natureza ou contra ela).
A vida deve ser convenientemente regrada. Este é o objetivo da ética.
Segundo Epicuro, temos 3 tipos de prazeres:
1° os naturais e necessários (comer quando se tem fome)
2° naturais, porém não necessários (comer excessivamente)
3° nem naturais, nem necessários (fumo, luxo)
Epicuro afirmava que a política é uma fonte de agitação, perda de tempo agradável. Afirmava que o homem não é nem sociável, nem afável. Para ele a amizade está entre as maiores felicidades de nossa vida.
O epicurismo admitia todos: homens, mulheres e até escravos.
O objetivo do epicurismo era libertar as pessoas do medo da vida. Ele ensinava as pessoas a buscar a felicidade e a realização em suas vidas privadas.
Estoicismo
Consideravam o mundo um Todo vivo, uno e pleno, sem lugar para indeterminação. Corporalismo - tudo é corpo, nesse conjunto de individualidades ligadas entre si por uma simpatia universal que faz dele um organismo. Difundida por toda parte, a alma do mundo anima-o até na mais ínfima das suas partes. A cada parte é atribuída uma função com vista ao bem superior do Todo.
Só são ditos incorpóreos o espaço, o tempo, o vazio e certa categoria, o leketon, isto é, o aquilo-de-que-se-fala, não sendo considerados como existentes reais.
O conhecimento é uma operação imanente, corporal, como o é seu objeto.
Não há acaso, tudo é providencial.
O conceito é uma palavra vazia.
Da física estóica decorre um otimismo fundamental. Para ser feliz basta seguir a natureza (não se deixar levar sem refletir por todos os movimentos que me agitam). A prática da virtude permitirá o alcance da apatheia.
Comportar-se como estóico é compreender que, como as coisas não podem ser de outro modo, pois são organizadas divinamente, o melhor ainda é acomodar-se a elas e, por conseguinte, prevê-las na medida do possível, a fim de as suportar com mais boa vontade.
Deus não está fora do mundo e separado dele, mas totalmente impregnado no mundo – ele é a mente do mundo, a auto-consciência do mundo.
Já que somos um todo com a natureza, e não existe nenhum reino superior, está fora de questão nossa ‘ida’ para algum lugar quando morrermos.
Os estóicos acreditavam que as emoções são juízos e,portanto, cognitivas: são formas de conhecimento.
Pirronismo
Tudo é relativo.
É a atitude cética ou efectícia (que consiste em suspender o juízo). Recusa-se a fazer uso de um entendimento cuja validade não lhe parece comprovada e cujos produtos não são garantidos. Contenta-se como o imediato e vive em paz.
Para Pirro, tudo o que podemos fazer é tomar as coisas pelo que nos parecem, mas as aparências são notoriamente frustrantes, por isso nunca devemos assumir a verdade de uma.
Para ele, toda prova repousa em premissas não provadas; e isso é tão verdadeiro em lógica, matemática e ciência quanto na vida diária.
escrito por: Cristina G. Machado de Oliveira
Saúde - Calmantes
O QUE SÃO OS ... CALMANTES?
São drogas ou medicamentos que deprimem o sistema nervoso central, causando desde sonolência até inconsciência. São mais conhecidos por diminuírem o nervosismo (ansiedade) e provocar sono. Neste grupo estão os benzodiazepínicos (p.ex.: diazepam), os barbitúricos e até o álcool.
QUAIS SÃO OS EFEITOS INDESEJADOS (COLATERAIS)?
Os benzodiazepínicos provocam sonolência e diminuem a coordenação motora e dificultam movimentos finos. Por isso, aumentam os riscos de acidentes. Também diminuem a memória e aumentam o apetite. Misturar com bebidas alcoólicas, ou seja, usar ao mesmo tempo, aumenta o risco de acidentes de trânsito. Doses muito altas ou a mistura com bebidas alcoólicas podem levar à intoxicação severa, com inconsciência e morte.
Música - Power violence
El Power violence es un subgénero musical del thrashcore, grindcore, hardcore punk que tiene sus orígenes a principios de la década de 1990. La banda hardcore de fines de la década de 1980, Infest, sería la banda que fuertemente influenció el sonido de este tipo de música.
Básicamente consiste en un hardcore extremo experimental, agresivo, ultra rápido, muy parecido al grindcore pero sin la escencia metálica por la que ese tipo de música es conocido. Tiene voces extremadamente gritadas, acompañada de guturales (no necesariamente guturales tipo death metal, sino algo más característico y propio del estilo). El estilo vocal que nos presentan bandas como Spazz o Lack Of Interest ha sido descrito como "voz de gorila" o "voz de bulldog". En ocasiones se deja la velocidad para introducir partes extremadamente lentas, sin dejar de lado la distorsión ni los gritos, esto hace recordar al sludge. Las canciones powerviolence difícilmente duran más de 40 segundos.
Básicamente consiste en un hardcore extremo experimental, agresivo, ultra rápido, muy parecido al grindcore pero sin la escencia metálica por la que ese tipo de música es conocido. Tiene voces extremadamente gritadas, acompañada de guturales (no necesariamente guturales tipo death metal, sino algo más característico y propio del estilo). El estilo vocal que nos presentan bandas como Spazz o Lack Of Interest ha sido descrito como "voz de gorila" o "voz de bulldog". En ocasiones se deja la velocidad para introducir partes extremadamente lentas, sin dejar de lado la distorsión ni los gritos, esto hace recordar al sludge. Las canciones powerviolence difícilmente duran más de 40 segundos.
fonte (net) hehehe.
Conheça - Artes (música, literatura, ...)
Nhambuzim surgiu na cidade de São Paulo a partir do encontro de três amigos que se propuseram a contar, em música, as estórias criadas por Guimarães Rosa. Assim como o escritor bebeu direto das tradições do norte de Minas, também o grupo Nhambuzim, numa tentativa de capturar o som do cerrado. Mas estamos falando de um grupo paulistano, urbano, que se fizesse música regional trairia o conceito de universalismo tão caro a Guimarães. Por isso o regionalismo no grupo Nhambuzim é somente o ponto de partida. O que o reveste é uma sonoridade nova, fortemente apoiada no arranjo de vozes. Nhambuzim, entretanto, não é um grupo vocal. É, antes de tudo, um grupo no qual as vozes tecem um diálogo fecundo com os instrumentos. Esse diálogo comporta o regionalismo, mas também as matrizes urbanas aportadas por cada integrante do grupo, assim como as fontes arcaicas que permeiam o discurso musical brasileiro. Nhambuzim é, enfim, um grupo de música brasileira, e sublinha toda a vastidão que o termo abraça.
www.nhambuzim.com
Literatura - Quinhentismo
O QUINHENTISMO CONTEXTO HISTÓRICO
Original da Carta de Pero Vaz de Caminha Durante o século XVI, a Europa vive o Renascimento, época de grandes transformações culturais. Mas enquanto Portugal cultivava a literatura clássica e definia melhor a língua portuguesa através de Camões, o Brasil era apenas objeto da História. Nasceu em pleno Renascimento, mas foi, de início, deixado de lado pelos portugueses ( estes davam preferência às colônias orientais ) e só, pouco a pouco, foi sendo explorado.
Quinhentismo ou também chamada de literatura informativa foi vivido, no Brasil, em meio aos interesses da exploração de riquezas materiais. Assim, exploradores, aventureiros, índios, degredados é que compunham grande parte da população do primeiro século de vida nacional. Havia também alguns poucos intelectuais, os jesuítas, que vinham com a Companhia de Jesus.
A Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1500 ao rei Dom Manuel para dar notícias da nova terra, foi considerada a nossa certidão de nascimento. Foi o primeiro documento escrito de que se tem notícia.
A Literatura de Informação neste período, que vai de 1500 a 1601, não podemos dizer que tivemos textos literários. O que encontramos aqui são apenas textos de informação. Isto é, os aventureiros, entusiasmados com a terra recém-descoberta, deixaram manuscritos informando sobre o gentio, a vegetação, o clima, a fauna e as riquezas. Daí o nome de Literatura de Informação ou crônicas de viajantes.
Além das crônicas dos viajantes, havia também a poesia religiosa cultivada pelos jesuítas no trabalho de catequese. Os representantes mais significativos da poesia jesuítica do quinhentismo brasileiro são: Padre Manuel da Nóbrega e Padre José de Anchieta. Essas poesias eram escritas em Medida Velha ( versos redondilhos ) e de temáticas de influência ainda da Idade Média. Os jesuítas cultivavam também o teatro religioso em que eram encenados trechos da Bíblia, sempre com função pedagógica.
AS CONDIÇÕES PRIMITIVAS DE NOSSA CULTURA FORAM OBSERVADAS PRINCIPALMENTE NOS SEGUINTES TEXTOS:
Quinhentismo ou também chamada de literatura informativa foi vivido, no Brasil, em meio aos interesses da exploração de riquezas materiais. Assim, exploradores, aventureiros, índios, degredados é que compunham grande parte da população do primeiro século de vida nacional. Havia também alguns poucos intelectuais, os jesuítas, que vinham com a Companhia de Jesus.
A Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1500 ao rei Dom Manuel para dar notícias da nova terra, foi considerada a nossa certidão de nascimento. Foi o primeiro documento escrito de que se tem notícia.
A Literatura de Informação neste período, que vai de 1500 a 1601, não podemos dizer que tivemos textos literários. O que encontramos aqui são apenas textos de informação. Isto é, os aventureiros, entusiasmados com a terra recém-descoberta, deixaram manuscritos informando sobre o gentio, a vegetação, o clima, a fauna e as riquezas. Daí o nome de Literatura de Informação ou crônicas de viajantes.
Além das crônicas dos viajantes, havia também a poesia religiosa cultivada pelos jesuítas no trabalho de catequese. Os representantes mais significativos da poesia jesuítica do quinhentismo brasileiro são: Padre Manuel da Nóbrega e Padre José de Anchieta. Essas poesias eram escritas em Medida Velha ( versos redondilhos ) e de temáticas de influência ainda da Idade Média. Os jesuítas cultivavam também o teatro religioso em que eram encenados trechos da Bíblia, sempre com função pedagógica.
AS CONDIÇÕES PRIMITIVAS DE NOSSA CULTURA FORAM OBSERVADAS PRINCIPALMENTE NOS SEGUINTES TEXTOS:
A Carta de Pero Vaz de Caminha.
História da Província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil e o de Pero de Magalhães Gândavo.
Diário de Navegação de Pero de Lopes de Sousa.
Tratado Descritivo do Brasil de Gabriel Soares de Sousa.
Diálogo sobre a Conversão dos Gentios do Padre Manuel da Nóbrega.
História do Brasil de Frei Vicente do Salvador.
A Literatura Informativa, além de documentar uma época, serviu como sugestão para temas de outros estilos literários brasileiros. Isso aconteceu sempre que se desejou afirmar uma literatura nacionalista em relação ao excesso de europerização. Os exemplos dessa retomada dos textos informativos como temas vêm desde José de Alencar até Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Murilo Mendes e Caetano Veloso.
História da Província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil e o de Pero de Magalhães Gândavo.
Diário de Navegação de Pero de Lopes de Sousa.
Tratado Descritivo do Brasil de Gabriel Soares de Sousa.
Diálogo sobre a Conversão dos Gentios do Padre Manuel da Nóbrega.
História do Brasil de Frei Vicente do Salvador.
A Literatura Informativa, além de documentar uma época, serviu como sugestão para temas de outros estilos literários brasileiros. Isso aconteceu sempre que se desejou afirmar uma literatura nacionalista em relação ao excesso de europerização. Os exemplos dessa retomada dos textos informativos como temas vêm desde José de Alencar até Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Murilo Mendes e Caetano Veloso.
Dica - Filme
Sinopse
Em San Fernando Valley, Califórnia, nove pessoas terão suas vidas interligadas através de "O Que as Crianças Sabem", um programa de televisão ao vivo que existe há vários anos, onde um grupo de três crianças desafia três adultos. O atual grupo de crianças está indo para a oitava semana e, com isso, faltarão apenas mais duas para elas quebrarem o recorde do programa. Se conseguirem o feito ganharão uma alta soma, mas neste time vencedor está Stanley Spector (Jeremy Blackman), um garoto prodígio que é quem realmente faz a diferença, mas ele está começando a ficar cansado disto, pois entre outras coisas está sendo usado pelo pai (Michael Bowen) para ganhar dinheiro. O programa é comandado por Jimmy Gator (Philip Baker Hall), um veterano da televisão que vai morrer de câncer mas não está em estado terminal. Por coincidência Earl Partridge (Jason Robards), o produtor do programa, também está morrendo de câncer no cérebro e pulmão, mas este tem os dias contados. Earl é marido de Linda Partridge (Julianne Moore), que se casou com ele pelo seu dinheiro mas agora está desesperada, pois descobriu que ama o marido. Earl tem um enfermeiro particular, Phil Parma (Philip Seymour Hoffman), que lhe dá toda a atenção como profissional e como amigo. Earl pede a Phil que entre em contato com Frank T.J. Mackey (Tom Cruise), que cresceu odiando Earl e agora dá um seminário para solteiros, onde ensina técnicas para seduzir uma mulher. O motivo da raiva de Frank é que Earl abandonou sua primeira esposa, e mãe de Frank, após vinte e três anos de casados, quando esta estava com câncer, e deixou Frank com apenas quatorze anos para cuidar da mãe até a morte dela. Desta época em diante os dois nunca mais se falaram, mas Phil tenta localizar Frank de qualquer jeito para avisar que seu pai está morrendo. Coincidentemente Jimmy Gator tem uma filha, Claudia Wilson Gator (Melora Waters), que também não fala com o pai, pois o acusa de tê-la molestado sexualmente. Claudia é viciada em crack e Jim Kurring (John C. Reilly), um policial, vai à casa de Claudia após sido recebido uma queixa de som muito alto no apartamento dela. Jim se apaixona imediatamente por ela, que sente-se atraída e ao mesmo tempo insegura de manter esta relação. Há ainda Donnie Smith (William H. Macy), que em 1968 estabeleceu o recorde de "O Que as Crianças Sabem" mas quando ficou adulto se tornou um patético fracassado, que recentemente foi despedido e busca desesperadamente a felicidade.
Ética
A ética pode ser interpretada como um termo genérico que designa aquilo que é freqüentemente descrito como a "ciência da moralidade", seu significado derivado do grego, quer dizer 'Morada da Alma', isto é, suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto.
Em Filosofia, o comportamento ético é aquele que é considerado bom, e, sobre a bondade, os antigos diziam que: o que é bom para a leoa, não pode ser bom à gazela. E, o que é bom à gazela, fatalmente não será bom à leoa. Este é um dilema ético típico.
Portanto, de investigação filosófica, e devidas subjetividades típicas em si, ao lado da metafísica e da lógica, não pode ser descrita de forma simplista. Desta forma, o objetivo de uma teoria da ética é determinar o que é bom, tanto para o indivíduo como para a sociedade como um todo. Os filósofos antigos adotaram diversas posições na definição do que é bom, sobre como lidar com as prioridades em conflito dos indivíduos versus o todo, sobre a universalidade dos princípios éticos versus a "ética de situação". Nesta o que está certo depende das circunstâncias e não de uma qualquer lei geral. E sobre se a bondade é determinada pelos resultados da ação ou pelos meios pelos quais os resultados são alcançados.
O homem vive em sociedade, convive com outros homens e, portanto, cabe-lhe pensar e responder à seguinte pergunta: “Como devo agir perante os outros?”. Trata-se de uma pergunta fácil de ser formulada, mas difícil de ser respondida. Ora, esta é a questão central da Moral e da Ética. Enfim, a ética é julgamento do caráter moral de uma determinada pessoa.
Em Filosofia, o comportamento ético é aquele que é considerado bom, e, sobre a bondade, os antigos diziam que: o que é bom para a leoa, não pode ser bom à gazela. E, o que é bom à gazela, fatalmente não será bom à leoa. Este é um dilema ético típico.
Portanto, de investigação filosófica, e devidas subjetividades típicas em si, ao lado da metafísica e da lógica, não pode ser descrita de forma simplista. Desta forma, o objetivo de uma teoria da ética é determinar o que é bom, tanto para o indivíduo como para a sociedade como um todo. Os filósofos antigos adotaram diversas posições na definição do que é bom, sobre como lidar com as prioridades em conflito dos indivíduos versus o todo, sobre a universalidade dos princípios éticos versus a "ética de situação". Nesta o que está certo depende das circunstâncias e não de uma qualquer lei geral. E sobre se a bondade é determinada pelos resultados da ação ou pelos meios pelos quais os resultados são alcançados.
O homem vive em sociedade, convive com outros homens e, portanto, cabe-lhe pensar e responder à seguinte pergunta: “Como devo agir perante os outros?”. Trata-se de uma pergunta fácil de ser formulada, mas difícil de ser respondida. Ora, esta é a questão central da Moral e da Ética. Enfim, a ética é julgamento do caráter moral de uma determinada pessoa.
OBS: Fonte Wikipédia
Curiosidades - Literatura
O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.
O escritor Pedro Nova parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar.
Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.
Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.
Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era miope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance para a esposa, Carolina.
Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.
Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.
José Lins do Rego era fanático por futebol. Foi diretor do Flamengo, do Rio, e chegou a chefiar a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano, em 1953.
Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."
Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóspoco pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.
Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.
Clarice Lispector era soitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas pertubadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.
Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."
Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos.
Fernando Sabino foi escoteiro dos nove aos treze anos. Nadador do Minas Tênis Clube, ganhou o título de campeão mineiro em 1939, no estilo costas.
Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.
Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.
Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para aguentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.
José Lins do Rego foi o primeiro a quebrar as regras na ABL, em 1955. Em vez de elogiar o antecessor, como de costume, disse que Ataulfo de Paiva não poderia ter ocupado a cadeira por faltar-lhe vocação.
Rodaram o videoteipe para confirmar a validade de um lance contra o seu Fluminense. Foi unanimidade: pênalti claro. Nelson Rodrigues gritou: "Câmera em mim! Se o videoteipe diz que foi pênalti, pior para ele. O videoteipe é burro! E é só o que tenho a dizer."
Para agradar ao poeta, Chico Buarque "escalou" um jogador do Náutico na Seleção Brasileira, de brincadeirinha. João Cabral de Melo Neto agradeceu a homenagem, com uma ressalva: "Meu time é o América do Recife".
Castro Alves morreu com apenas 24 anos, nasceu em 1847 vindo a falecer em 1871.
J.K Roling (Escritora de Harry Potter) comeceu a escrever seu primeiro livro Harry Potter e a Pedra Filosofal, em guardanapos em um bar que frequentava, e ao terminar o livro ficou com uma terrível dúvida: escolher se comprar leite para sua filha ou mandava seu livro pra editora, hoje elá é milionaria !
Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
La Muse malade
Ma pauvre muse, hélas! qu'as-tu donc ce matin?
Tes yeux creux sont peuplés de visions nocturnes,
Et je vois tour à tour réfléchis sur ton teint
La folie et l'horreur, froides et taciturnes.
Le succube verdâtre et le rose lutin
T'ont-ils versé la peur et l'amour de leurs urnes?
Le cauchemar, d'un poing despotique et mutin
T'a-t-il noyée au fond d'un fabuleux Minturnes?
Je voudrais qu'exhalant l'odeur de la santé
Ton sein de pensers forts fût toujours fréquenté,
Et que ton sang chrétien coulât à flots rythmiques,
Comme les sons nombreux des syllabes antiques,
Où règnent tour à tour le père des chansons,
Phoebus, et le grand Pan, le seigneur des moissons.
(Charles Baudelaire)
Entenda
Indústria cultural é o nome genérico que se dá ao conjunto de empresas e instituições cuja principal atividade econômica é a produção de cultura, com fins lucrativos e mercantis. No sistema de produção cultural encaixam-se a TV, o rádio, jornais, revistas, entretenimento em geral; que são elaborados de forma a aumentar o consumo, moldar hábitos, educar, informar, podendo pretender ainda, em alguns casos, ter a capacidade de atingir a sociedade como um todo.
Música - STAGE SEVEN
Banda que indico, STAGE SEVEN.
Você pode entrar no site e conferir o que esses garotos andam tocando por ai, estilo interessante.
ou
www.bandasdegaragem.com.br/stageseven
Dica de Saúde
Interessante
Chiclete (Brasil e Portugal-Porto), goma de mascar ou chiclé (Brasil), pastilha elástica (Portugal) ou chuinga (Moçambique e Angola) é um tipo de confeito que é produzido para ser mastigado e não engolido. Tradicionalmente é produzido a partir do látex de uma árvore denominada chicle ("TCHI - CLÉ" que quer dizer Tchi=boca e Clé=movimento), um produto natural. Atualmente, por razões econômicas, os chicletes são produzidos a partir do petróleo.
A origem do hábito de mascar chiclete é controversa. Alguns autores afirmam que o hábito de mascar gomas surgiu entre os índios da Guatemala, que mascavam uma resina extraída de uma árvore denominada chicle com a finalidade de estimular a salivação. Outros, que o hábito surgiu entre os Maias, no México, que mascavam uma goma obtida de um látex que escorria de cortes de uma árvore conhecida como Sapota zapotilla, hábito que os Astecas posteriormente assimilaram. Também na Grécia antiga era comum mastigar a resina de uma árvore chamada mastiche para lavar os dentes e melhorar o hálito.
Nos anos 60 do século XIX, Antonio López de Santa Anna (presidente e general mexicano exilado nos EUA) trouxe para a América do norte uma resina cremosa (látex) a que chamavam chicle. Apresentou-a a Thomas Adams Jr, um fotógrafo e inventor nova-iorquino, que tentou, sem sucesso, vulcanizá-la, utilizando-a depois para o fabrico de pastilhas elásticas que se tornaram um sucesso. Mais tarde, melhorou-lhes o sabor acrescentando um pouco de licor, o que agradou aos seus clientes.
Industrialmente, a produção do chiclete iniciou-se em 1872 quando o americano Thomas Adams Jr iniciou a venda de pedaços de cera parafinada com alcaçuz. O nome Chiclete deriva-se de Chiclets, um produto da ADAMS.
As duas grandes guerras mundiais, principalmente a segunda, contribuíram para o aumento da popularidade da pastilha elástica, não só nos EUA mas também um pouco por todo o mundo. Era tida como terapia relaxante para o stress diário de que as pessoas eram vítimas.
Com o aumento do seu consumo, os fabricantes tiveram de procurar novos produtos que substituíssem as resinas naturais. Surgiram novos tipos (sem açúcar, com novas cores, novos sabores, novos formatos, etc.) e novas marcas de pastilhas. No Brasil , a fabricação e a venda do produto iniciou-se em 1945.
A origem do hábito de mascar chiclete é controversa. Alguns autores afirmam que o hábito de mascar gomas surgiu entre os índios da Guatemala, que mascavam uma resina extraída de uma árvore denominada chicle com a finalidade de estimular a salivação. Outros, que o hábito surgiu entre os Maias, no México, que mascavam uma goma obtida de um látex que escorria de cortes de uma árvore conhecida como Sapota zapotilla, hábito que os Astecas posteriormente assimilaram. Também na Grécia antiga era comum mastigar a resina de uma árvore chamada mastiche para lavar os dentes e melhorar o hálito.
Nos anos 60 do século XIX, Antonio López de Santa Anna (presidente e general mexicano exilado nos EUA) trouxe para a América do norte uma resina cremosa (látex) a que chamavam chicle. Apresentou-a a Thomas Adams Jr, um fotógrafo e inventor nova-iorquino, que tentou, sem sucesso, vulcanizá-la, utilizando-a depois para o fabrico de pastilhas elásticas que se tornaram um sucesso. Mais tarde, melhorou-lhes o sabor acrescentando um pouco de licor, o que agradou aos seus clientes.
Industrialmente, a produção do chiclete iniciou-se em 1872 quando o americano Thomas Adams Jr iniciou a venda de pedaços de cera parafinada com alcaçuz. O nome Chiclete deriva-se de Chiclets, um produto da ADAMS.
As duas grandes guerras mundiais, principalmente a segunda, contribuíram para o aumento da popularidade da pastilha elástica, não só nos EUA mas também um pouco por todo o mundo. Era tida como terapia relaxante para o stress diário de que as pessoas eram vítimas.
Com o aumento do seu consumo, os fabricantes tiveram de procurar novos produtos que substituíssem as resinas naturais. Surgiram novos tipos (sem açúcar, com novas cores, novos sabores, novos formatos, etc.) e novas marcas de pastilhas. No Brasil , a fabricação e a venda do produto iniciou-se em 1945.
Mundo literário
Como uma voz de fonte que cessasse
Como uma voz de fonte que cessasse (E uns para os outros nossos vãos olhares Se admiraram), p'ra além dos meus palmares De sonho, a voz que do meu tédio nasce
Parou... Apareceu já sem disfarce De música longínqua, asas nos ares, O mistério silente como os mares, Quando morreu o vento e a calma pasce...
A paisagem longínqua só existe Para haver nela um silêncio em descida P'ra o mistério, silêncio a que a hora assiste...
E, perto ou longe, grande lago mudo, O mundo, o informe mundo onde há a vida... E Deus, a Grande Ogiva ao fim de tudo...
Como uma voz de fonte que cessasse (E uns para os outros nossos vãos olhares Se admiraram), p'ra além dos meus palmares De sonho, a voz que do meu tédio nasce
Parou... Apareceu já sem disfarce De música longínqua, asas nos ares, O mistério silente como os mares, Quando morreu o vento e a calma pasce...
A paisagem longínqua só existe Para haver nela um silêncio em descida P'ra o mistério, silêncio a que a hora assiste...
E, perto ou longe, grande lago mudo, O mundo, o informe mundo onde há a vida... E Deus, a Grande Ogiva ao fim de tudo...
(Fernando Pessoa)
Dica de Filme
Sinopse
Ed Bloom (Albert Finney) é um grande contador de histórias. Quando jovem Ed saiu de sua pequena cidade-natal, no Alabama, para realizar uma volta ao mundo. A diversão predileta de Ed, já velho, é contar sobre as aventuras que viveu neste período, mesclando realidade com fantasia. As histórias fascinam todos que as ouvem, com exceção de Will (Billy Crudup), filho de Ed. Até que Sandra (Jessica Lange), mãe de Will, tenta aproximar pai e filho, o que faz com que Ed enfim tenha que separar a ficção da realidade de suas histórias.
Ansiedade Generalizada
O transtorno de ansiedade generalizada é basicamente uma preocupação ou ansiedade excessivas, ou com motivos injustificáveis ou desproporcionais ao nível de ansiedade observado. Para que se faça o diagnóstico de ansiedade generalizada é preciso que outros transtornos de ansiedade como o pânico e a fobia social- por exemplo= tenham sido descartadas. É preciso que essa ansiedade excessiva dure por mais de seis meses continuamente e precisa ser diferenciada da ansiedade normal.Preocupar-se e ficar ansioso não é apenas uma reação normal, mas necessária para a boa adaptação individual à sociedade e ao ambiente. Como o estado de ansiedade perturba a visão que a pessoa tem a respeito de si mesma e a respeito do que acontece no ambiente é necessário que esse diagnóstico seja sempre feito por um especialista. No caso do paciente ser um profissional da saúde mental, por um outro especialista que não ele próprio. A informação das características da ansiedade generalizada não é suficiente para que uma pessoa se autodiagnostique.Mesmo um psiquiatra não teria condições de realizar esse diagnóstico a respeito de si mesmo porque ele não teria imparcialidade para julgar o que tem.
Diagnóstico
Diagnóstico
Uma das maneiras de diferenciar a ansiedade generalizada da ansiedade normal é através do tempo de duração dos sintomas. A ansiedade normal se restringe a uma determinada situação, e mesmo que uma situação problemática causadora de ansiedade não mude, a pessoa tende a adaptar-se e tolerar melhor a tensão diminuindo o grau de desconforto com o tempo, ainda que a situação permaneça desfavorável. Assim uma pessoa que permaneça apreensiva, tensa, nervosa por um período superior a seis meses, ainda que tenha um motivo para estar ansiosa, começa a ter critérios para diagnóstico de ansiedade generalizada. Uma vez eliminada a ocorrência de outros transtornos mentais assim como eliminada a possibilidade do estado estar sendo causado por alguma substância ou doença física, podemos admitir o diagnóstico de ansiedade generalizada. Respeitadas essas condições os sintomas que precisam estar presentes são:1. Dificuldade para relaxar ou a sensação de que está a ponto de estourar, está no limite do nervosismo2. Cansa-se com facilidade3. Dificuldade de concentração e freqüentes esquecimentos4. Irritabilidade5. Tensão muscular6. Dificuldade para adormecer ou sono insatisfatórioPor fim, um critério presente em todos transtornos mentais é o prejuízo no funcionamento pessoal ou marcante sofrimento. Não podemos considerar os sintomas como suficientes para dar o diagnóstico caso o paciente não tenha seu desempenho pessoal, social e familiar afetados.
Características Associadas
A ansiedade patológica se manifesta da mesma forma como a ansiedade normal, ou seja, de múltiplas maneiras, tanto fisicamente como mentalmente. Além de amplamente variáveis os sintomas mudam ao longo do tempo e oscilam permitindo que a pessoa se sinta completamente bem em algumas ocasiões e pior noutras. Nos períodos que os pacientes estão livres dos sintomas, o que pode durar de horas a dias, os pacientes acreditam que ficaram recuperados. Antes de procurar um médico praticamente todos os paciente tentaram algo para melhorar seu mal estar, seja através de coisas simples como mudar a cor das roupas que veste, seja por meios mais complexos como medicações naturais ou florais. A aparente melhora que muitas vezes obtêm, só faz confundir o paciente pela coincidência que aconteceu entre uma melhora espontânea e temporária da ansiedade . Depois de alguns dias, quando a ansiedade volta, o paciente fica confuso pois a tentativa inicialmente havia funcionado e depois perdeu a eficácia. As mesmas tentativas são reforçadas ou modificadas e a ausência de resultado ou a falta de correlação entre novas tentativas com o resultado vão deixando o paciente embaraçado, nos casos dessas tentativas de "autotratamento". Geralmente após alguns meses as pessoas se cansam e procuram um especialista. Não sabemos por enquanto se este atraso no início do tratamento prejudica o tratamento posterior, tornando-o mais difícil de ser solucionado.
Os Sintomas
A preocupação com a possibilidade de vir a adoecer com algo grave ou sofrer um acidente embora não existam indicativos de que essas coisas possam vir a acontecer é o foco mais comum das preocupações das pessoas com ansiedade generalizada. Algumas pessoas temem mais que os entes queridos sofram algum desses males, como os pais, ou filhos. Estes pacientes estão sempre imaginando situações como essas e freqüentemente se consideram incapazes de lidar com elas caso realmente venham a acontecer.As variedades dos sintomas de ansiedade são enormes e muitas vezes pessoais. Ganho de peso, por exemplo, tanto pode não ter nenhuma relação com ansiedade como pode, para determinadas pessoas, ser a manifestação mais freqüente. Os sintomas mais comuns então são: boca seca, mãos ou pés úmidos, enjôos ou diarréia, aumento da freqüência urinária, sudorese excessiva, dificuldade de engolir ou sensação de um bolo na garganta, assustar-se com facilidade e de forma mais intensa, sintomas depressivos são comuns desde que não sejam mais exuberantes que os de ansiedade pois isso mudaria o diagnóstico.O fato desses sintomas citados se parecerem com os sintomas do transtorno do pânico exigem um procedimento para distinção deste porque no pânico, o surgimento de agorafobia é mais comum e requer a indicação de terapia cognitiva. Na ansiedade generalizada não há crises mas estados permanentes e prolongados de desconforto ansioso. Os pacientes com pânico podem experimentar estados de ansiedade prolongada entre uma crise e outra mas as crises de pânico diferenciam um transtorno do outro.
Grupo de Risco
As mulheres são duas vezes mais acometidas pela ansiedade generalizada do que os homens. A prevalência desse transtorno na população é relativamente alta, em torno de 3% da população geral sendo também o tipo de transtorno de ansiedade mais freqüente do grupo dos transtornos de ansiedade. Nos períodos naturais de estresse os sintomas tendem a piorar, ainda que o estresse seja bom, como o próprio casamento ou um novo emprego. As mulheres abaixo de 20 anos são as mais acometidas, podendo, contudo, começar antes disso, desde a infância, ou pelo contrário, em idades mais avançadas, apesar da idade avançada diminuir as chances do surgimento de transtornos de ansiedade.
Transtornos Associados
Transtornos Associados
Os problemas clínicos como feocromocitoma e alterações dos hormônios tireoideanos, por exemplo, devem sempre ser descartados porque a manifestação clínica dessas doenças é semelhante ao transtorno de pânico. Os demais transtornos de ansiedade também podem confundir o diagnóstico da ansiedade generalizada.A sistemática eliminação de sintomas serve como procedimento para eliminar transtornos de ansiedade que se parecem com a ansiedade generalizada. A eliminação de crises de ansiedade descarta o transtorno do pânico. A eliminação do comportamento de evitação por lugares específicos descarta a agorafobia; a evitação por submeter-se a avaliação dos outros revela a fobia social; o medo de objetos como sangue ou animais revela a fobia específica; a recorrência de pensamentos revela o transtorno obsessivo-compulsivo e a ausência de acontecimentos traumáticos descarta o estresse pós-traumático.Na verdade a quantidade de transtornos psiquiátricos ou clínicos é numeroso. Portanto o psiquiatra deve estar sempre atento a sinais ou sintomas que surgem. Há sempre a possibilidade de se tratar de uma outra doença que provoca os sintomas semelhantes a ansiedade generalizada. Geralmente os outros problemas médicos apresentam sintomas inexistentes na ansiedade generalizada, o que deve motivar uma investigação mais detalhada com auxílio de exames de laboratório.
O transtorno de ansiedade generalizada costuma ser crônico, duradouro com pequenos períodos de remissão dos sintomas mas geralmente leva o paciente a sofrer com o estado de ansiedade elevado durante anos. Pode vir a ceder espontaneamente em alguns casos e não há meios de se prever quando isso acontecerá.
As medicações como os tranquilizantes benzodiazepínicos ou a buspirona são eficazes assim como os antidepressivos. É curioso que os antidepressivos sejam eficazes porem empiricamente observamos esse fato: alguns antidepressivos com mais eficácia do que outros. Além das medicações, terapias também proporcionam bons resultados sendo muitas vezes recomendada a combinação de ambas as técnicas. A terapia cognitivo-comportamental é a que mais vem sendo estudada e apresentado bons resultados.
consulte especialistas.
De sonhos vem os desencantos
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